ACOLHIMENTO
11 e 12 DE Outubro | Sexta-feira e Sábado às 21H | no Teatro Taborda
A Amêsa ou a Cancão do Desespero é um monólogo para duas actrizes, no qual se revela a dualidade da condição humana e a oscilação entre o optimismo e o pessimismo no processo que levou da luta de libertação anticolonial até ao conturbado período imediatamente antes e depois da independência de Angola.
“Escrito em 1991, o drama coloca em cena a realidade de uma mulher Amêsa, e os seus conflitos. Amêsa simboliza a própria nação angolana, que sofre ao perceber que é destruída pelos próprios conflitos internos e vive na ténue linha divisória entre a esperança e a desesperança”. Luciana Éboli (Brasil).
FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA
Actrizes: Cláudia Púcuta- Amêsa 1; Graciany Sukissa – Amêsa 2
Texto, Cenografia e Direcção: José Mena Abrantes
Figurinos: Anacleta Pereira
Desenho de Luz: Paulo Cochat
Desenho do Programa: Tiago Mena Abrantes
Músicas e Som: Raul Rosário- Percussão e Ambiente Sonoro (ao vivo)
Produção: Elinga-Teatro (57ª)
Acolhimento Teatro da Garagem
Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura
Mais informações:
Duração Espetáculo: 45 min
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com
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