Todos são baseados em fotografias recolhidas na rede social que mais alimenta a velocidade do consumo das imagens. Da minha própria imagem e da imagem do outro na qual me reconheço por algum motivo. Cristalizo-a retratando-vos. Porque o vosso rosto tende a permanecer mais tempo no meu papel do que no ecrã de qualquer smartphone.
Existo um pouco através de cada um deles, pois eles são a lente, o espelho e o outro lado do espelho.
Estes babes são mulheres, homens, rapazes, raparigas, cabeças rapadas, uma tan line ou um par de mamilos. Inspiram-me porque são #queens, #beautyqueens, #dragqueens e #dramaqueens. São irreverentes estrelas decadentes – eternos embora frágeis – por vezes nus e belíssimos, mesmo sem um braço.