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ACOLHIMENTO

14 e 15 de Dezembro | Sábado às 21H e domingo às 16h30 | no Teatro Taborda

5 de abril – um vetusto regime ditatorial é derrubado, entre muitas flores e poucos tiros. Um homem vagueia pelas ruas de uma Lisboa que mal conhece, na busca inglória da efervescência da revolução. Um grupo de amigos comemora o 25 de abril no dia 25 de setembro. O anfitrião, Natal, reconstrói, criativamente, os acontecimentos, de forma a enfatizar o seu próprio envolvimento na revolução. Um grupo de estudantes africanos trava uma gloriosa luta para manter a ocupação da Casa de Macau. Sob a sombra do poder colonial, a menina Purificação é raptada por um poderoso da terra, despojada de seus laços e seu passado, submetida aos desejos de um “reizinho” – o administrador do concelho, simultaneamente presidente da câmara, juiz municipal, chefe da polícia e o que mais quiser ser. No palco os eventos sucedem-se violando a cronologia sequencial, qual peças de puzzles de memórias paralelas, em distintos horizontes temporais, que se convergem em torno de cravos e liberdade.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Texto Original: Germano Almeida
Dramaturgia: Caplan Neves
Encenação, Espaço Cénico e Direção Artística: João Branco
Interpretação: Pedro Lamares, Matísia Rocha, Manuel Estevão e Sócrates Napoleão

Direção Musical: Sócrates Napoleão
Direção de Movimento e Figurinos: Janaina Alves
Música Original: Miss Universo
Efeitos Sonoros: José Prata
Cenografista: Manuel Estevão
Desenho de Luz: César Fortes
Design Gráfico: Nuno Miranda e João Branco

Fotografia de Cena: Pedro Sardinha (FITEI)
Apoio à Residência de Escrita: Associação Caboverdiana de Lisboa
Apoio à Residência de Criação: CRL Central Eléctrica, Armazém22
Apoio à Criação de Figurinos e Cenografia: Teatro do Noroeste / CDV

Produção: Saaraci Coletivo Teatral
Produção, difusão e promoção: Companhia Nacional de Espetáculos

Apoios:
República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes e
Comissão Comemorativa 50 anos 25 de Abril

Acolhimento: Teatro da Garagem

Apoios: Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento: Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Mais informações:

Duração: Espectáculo: 85 min
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com

ACOLHIMENTO

11 e 12 DE Outubro | Sexta-feira e Sábado às 21H | no Teatro Taborda

A Amêsa ou a Cancão do Desespero é um monólogo para duas actrizes, no qual se revela a dualidade da condição humana e a oscilação entre o optimismo e o pessimismo no processo que levou da luta de libertação anticolonial até ao conturbado período imediatamente antes e depois da independência de Angola.

“Escrito em 1991, o drama coloca em cena a realidade de uma mulher Amêsa, e os seus conflitos. Amêsa simboliza a própria nação angolana, que sofre ao perceber que é destruída pelos próprios conflitos internos e vive na ténue linha divisória entre a esperança e a desesperança”. Luciana Éboli (Brasil).

 FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Actrizes:
 Cláudia Púcuta- Amêsa 1; Graciany Sukissa – Amêsa 2
Texto, Cenografia e Direcção: José Mena Abrantes
Figurinos: Anacleta Pereira
Desenho de Luz: Paulo Cochat
Desenho do Programa: Tiago Mena Abrantes
Músicas e Som: Raul Rosário- Percussão e Ambiente Sonoro (ao vivo)
Produção: Elinga-Teatro (57ª)

Acolhimento Teatro da Garagem
Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura 

Mais informações:
Duração Espetáculo: 
45 min
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com

ACOLHIMENTO

5 de Outubro | Sábado às 21H | no Teatro Taborda

Numa concepção utópica, Lavoisier, formado por Patrícia Relvas e Roberto Afonso, seria o encontro entre os Beatles com a dupla Kurt Weill e Bertold Brecht numa adega em Trás- os-Montes, comendo muamba, regada com uma bela cachaça. 
‘Aí’, álbum publicado em 2022, “é uma obra fonográfica que projetamos para fora daqui. Um lugar, um espaço idílico, uma utopia que se concretiza através de encontros e ações”. Fruto dessas ações, são percorridos onze passos, por diferentes continentes e geografias, onde surgem com uma nova linguagem retorcida, transformada e influenciada por outros gestos que não os seus, que ilustram o caminho a percorrer daqui até ‘Aí’.
A apresentação de ‘Aí’ no Teatro Taborda representa a celebração e o encerrar deste ciclo criativo. O mote para o que está por vir. Garante já a tua presença!

Duração Espectáculo:
100min

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Patrícia Relvas – voz, percussões e eletrónicas.
Roberto Afonso – voz e guitarras.
Cid Saldanha – F.O.H.
Luís Moreira – Iluminação

Acolhimento Teatro da Garagem

Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Mais informações:
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com

ACOLHIMENTO

21 de setembro | SÁB A PARTIR DAS 17h | no Teatro Taborda

Festival Discos Submarinos

O primeiro Festival Discos Submarinos acontece já no próximo dia 21 de Setembro, no Teatro Taborda, em LisboaBenjamim, Beatriz PessoaMargarida Campelo, Tipo, Tape Junk & Pedro BrancoVelhote do Carmo e Rita Cortezão perfazem o alinhamento do festival que conta com actuações de todos os artistas que integram o catálogo da editora. O evento terá dois palcos: no Jardim do Café da Garagem, com a sua inconfundível vista sobre a cidade de Lisboa e na carismática Sala Principal do Teatro Taborda. Os concertos têm início a partir das 17h.

Dois anos passados desde a sua fundação, os Discos Submarinos contam com 5 álbuns e 1 EP editados. A editora criada por Benjamim, juntamente com a Força de Produção, é a responsável pelo lançamento do primeiro EP de Velhote do CarmoPáginas Amarelas (2022) – uma das grandes revelação da cena indie rock dos últimos anos – e do muito antecipado primeiro álbum de originais de Margarida CampeloSupermarket Joy, em 2023, ano em que editou também o terceiro registo de estúdio de Beatriz PessoaPRAZER PRAZER , que ajudou a firmar o nome da cantaurora portuguesa como um dos mais promissores da sua geração. Este ano tornou-se também a casa de Tape Junk & Pedro Branco (projecto que junta dois dos mais prolíficos músicos portugueses da actualidade) com o álbum Bolero e de Tipo, que lançou o seu segundo longa duração, Vigia (passagem recorrente em várias rádios nacionais) com o selo da editora. Também em 2024, foi editado o sexto álbum de originais de Benjamim, o épico As Berlengas – marco incontornável na carreira do músico e da música portuguesa recente.

Um leque de artistas e trabalhos que navegam por diversos cenários musicais e que conferem aos Discos Submarinos um lugar muito próprio na música que se faz em Portugal.

A primeira edição do Festival Discos Submarinos é também o primeiro evento que junta ao vivo todos os artistas da label e ainda da estreante Rita Cortezão, cantautora que edita para o ano o seu primeiro álbum de originais, com o selo da editora, e que promete ser uma das grandes revelações da temporada. Tudo isto numa festa de celebração destes dois anos de actividade e do que está para vir.
Discos Submarinos a emergir.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Benjamim, Beatriz Pessoa, Margarida Campelo, Tipo, Tape Junk & Pedro Branco, Velhote do Carmo e Rita Cortezão

Produção 
FORÇA DE PRODUÇÃO
Acolhimento Teatro da Garagem

Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

ACOLHIMENTO

26 A 29 DE SETEMBRO | QUI ÀS 19h30 | SEX E SÁB ÀS 21H | DOM ÀS 16H30 | no Teatro Taborda

No final do século XX, um documentário está a ser realizado sobre uma comuna anarquista algures no interior dos Alpes Austríacos. Um grupo de utópicos invadiu uma propriedade rural e decidiu instaurar nela um novo tipo sociedade, baseada na igualdade. Ninguém pode ter propriedade sobre coisa nenhuma, o dinheiro é proibido, a monogamia é abolida e os filhos, lá nascidos, têm parternidade colectiva. A experiência de tentar manter a ordem social e a epopeia do seu líder que não aguenta mais os constantes subornos que lhe são oferecidos e os crescentes conflitos individuais, os quais ele tenta sempre resolver, é o verdadeiro documentário sobre Adrianopla.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

TEXTO E ENCENAÇÃO: Pedro Saavedra
INTERPRETAÇÃO: Paula Garcia, Rafael Barreto e Wagner Borges
DESIGN DE CENA: Luís Santos
APOIO À CONSTRUÇÃO DE CENOGRAFIA: Pedro Silva
DESENHO DE LUZ: Paulo Sabino
FOTOGRAFIA DE CENA: Vitorino Coragem
ILUSTRAÇÃO: Rui Guerra
MÁSCARAS: Cláudia Ribeiro
BANDA SONORA: Ramón Galarza
COMUNICAÇÃO, DESIGN E PRODUÇÃO: Sónia Rodrigues
APOIO TÉCNICO E OPERAÇÃO: Carlos Arroja e Diogo Graça
PRODUÇÃO EXECUTIVA: Inês Oliveira
APOIO À COMUNICAÇÃO: Catarina Lobo
APOIO À GESTÃO DO PROJECTO: Pedro Alves e Maria Carneiro

O FIM DO TEATRO, OF.DT 7.ª Criação
CO-PRODUÇÃO O Fim do Teatro e teatromosca

FINANCIAMENTO Câmara Municipal de Lisboa (O Fim do Teatro), Câmara Municipal de Sintra e República Portuguesa – Cultura / Direção-Geral das Artes (teatromosca)
APOIO Largo Residências
MEDIA PARTNER  Radar 97.8 fm e Rádio Alta Tensão

Mais informações:
Duração: 
1h45
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com

SERVIÇO EDUCATIVO

6 de JULHO | SÁB 16H30 ÀS 18H20 | no Teatro Taborda

No sábado, dia 6 de julho, abrimos as portas do Teatro Taborda ao público (comunidade, artistas, amigos) para partilhar o que foi o processo dos Clubes de Teatro 2024. Apresentamos a Mostra do Processo dos Clubes, onde iremos revisitar os 6 módulos que fizeram parte do programa: improviso, dramaturgia, movimento, encenação, som e fotografia, num registo de instalação interativa. Trata-se de uma partilha objetiva, pontuada pelos momentos chaves deste processo: ideias, exercícios, pensamentos e conversas, como meios de celebrar as tardes de sábado que os clubistas dedicaram ao Teatro da Garagem.

Ficha Técnica:

Coordenação Serviço Educativo: Carlos J. Pessoa

Coordenação Clubes: Ana Dias, Herlandson Duarte e Mariana Índias

Formadores: Carlos J. Pessoa, Cláudia Madeira, Herlandson Duarte, Janice Iandritsky, Jorge Oliveira, Pedro Borges, Vitorino Coragem

Formandos: Inês Oliveira, Jorge Tabuada, Évellyn Santos, Ana Santos, Manuel Moita,Rafael Nabais, Francisco Fernandes, Kateryna Savosh, Marisa Loureiro, Rui Fernandes, Diane de Paiva, Sara Ventura, Ana Pereira, Mónica Pulão, Ana Cristina Lopes, Paula Carvalho, Mônica Ghivelder

Fotografia: Vitorino Coragem

Técnicos: André Carinhas e Jorge Oliveira

Comunicação: José Grilo

Direção de Produção: Raquel Matos

Produção Executiva: Rita Soares