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ACOLHIMENTO INTERNACIONAL

15 MAR, SEX às 21H | 16 MAR, SÁB às 21h, no Teatro Taborda

“Rebecca: A Performance in the Dark” tem origem numa adaptação dramatúrgica do romance “La vita accanto” de Mariapia Veladiano (estreia da autora, Prémio Calvino 2010, finalista do Prémio Strega 2011).

A performance gira em torno da história de Rebecca, narrada na primeira pessoa, oscilando entre um mistério intrigante e uma poesia afiada e cortante. Rebecca é uma mulher feia, realmente feia. Ela não está deformada, então nem sequer evoca pena. Ela é simplesmente feia. Todas as suas características estão no lugar certo, mas um pouco além, ou mais curtas, ou mais longas, ou maiores do que o esperado. Uma criança, depois uma mulher contando a sua história, a história da sua família e os segredos que guardam.

O espetáculo aborda temas como a marginalização, a dificuldade de se libertar dos estereótipos e preconceitos que dominam tanto a sociedade quanto a própria família do protagonista. A monstruosidade física de Rebecca – tão estigmatizada e odiada – revela monstruosidades mais profundas e ocultas da alma humana que distorcem relacionamentos e sentimentos.

A DIMENSÃO DA ESCURIDÃO como elemento dramatúrgico
O público participa da narrativa na escuridão, aquela “escuridão boa, tingida de azul” que não julga e [aumenta o sentimento]. Nessa escuridão, Rebecca pode entrar sem medo para se proteger do julgamento dos outros e contar sua história livremente. Na obscuridade, o público pode imaginar Rebecca de uma forma estritamente pessoal, livre das ideias convencionais de beleza ou feiúra.

O espaço de exploração artística, portanto, envolve a subtração da visão para enfatizar a importância das palavras, para aumentar a capacidade perceptiva do espectador e para experimentar novas formas de interação pessoal entre o ator e o público e entre os próprios membros do público.

ACESSIBILIDADE
A peça é em italiano. O público estrangeiro poderá desfrutar e vivenciar plenamente a apresentação. Através da utilização de óculos inteligentes, óculos simples de usar, suporte de realidade aumentada, a tradução do texto aparecerá nas lentes dos óculos, de forma simples e confortável. Os óculos inteligentes também podem ser usados por quem já usa óculos graduados.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Apartir de: La Vita Accanto di Mariapia Veladiano
Adaptação e direção dramatúrgica: Marco Pasquinucci
Interpretação: Marco Pasquinucci
Vozes: Emanuele Niego, Caterina Simonelli, Ilaria Pardini, Cecilia Vecchio
Designer de Som: Mattia Loris Siboni
Áudio: Alice Mollica
Com a ajuda de: Gianfranco Berardi, Gabriella Casolari
Uma peça de Officine Papage
Acolhimento Teatro da Garagem

Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Mais informações:
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com

CRIAÇÕES

07 A 10 DE MAR | QUI às 19h30, SEX e SÀB às 21h, DOM às 16h30, no Teatro Taborda


Um imenso corpo vegetal matiza as diferentes paisagens. A floresta, catedral por excelência desse corpo vegetal, é lugar do desafio, da coragem, da tenacidade, da inteligência e da maturidade. Os primeiros passos dos jovens adultos que da floresta regressam com os seus troféus simbólicos, ou, tão só, com a sua experiência enriquecida por um momento de revelação e mistério; o encontro amoroso na floresta, o passeio estimulante ou o espalhar das cinzas de alguém querido na terra protegida pela sombra de uma árvore, são hipóteses de experiências reconhecíveis por cada pessoa. Os Passos na Floresta são também aqueles que continuamos a dar quando nos embrenhamos nalgum assunto, quando cogitamos, nos angustiamos ou alegramos. Quando respiramos, a árvore pulmonar equilibra as trocas gasosas necessárias à sobrevivência. Mesmo distantes das árvores, estas habitam-nos e têm nomes, como cada um de nós tem um nome, e tem uma árvore genealógica. Por sua vez na geometria de uma árvore, reside, por vezes, a possibilidade de entroncar a decisão, partindo, da raiz, olhando a copa e o horizonte que se perfila. As árvores e as pessoas estabelecem assim esta cumplicidade estreita, quase perfeita. A madeira é sempre viva, mesmo no lume, quando nos aquece, crepita e fala.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Texto: Carlos J. Pessoa
Encenação: Carlos J. Pessoa
Assistente de Encenação: Mariana Índias
Cenografia: Herlandson Duarte
Desenho e operação de Luz: Luís Bombico
Operação de som e vídeo: Jorge Oliveira
Figurinos: Herlandson Duarte
Interpretação: Carolina Cunha e Costa, Gonçalo Cabral, Nídia Cardoso, Rafaela Jacinto e Siobhan Fernandes
Fotografia: Vitorino Coragem
Comunicação: José Grilo
Design: Sara Kurash
Direção de Produção: Raquel Matos
Produção Executiva: Rita Soares

Produção Teatro da Garagem
Apoio Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Mais informações:
Duração: 
90 min
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com

SERVIÇO EDUCATIVO

Data da inscrição: 30 jan a 20 fev
Duração dos Clubes: 2 mar a 6 de jul

Abriram hoje as inscrições dos Clubes de Teatro 2024! <3

Data da inscrição: 30 jan a 20 fev
Duração dos Clubes: 2 março a 6 de julho

Preço: 50 euros por mês

Vagas Clubes de Teatro Jovem (12-18 anos): 15*
Vagas Clubes de Teatro Adultos (a partir 18 anos): 20*
* vagas limitadas (entrada por ordem de inscrição)

Inscrições:
Clube de Teatro Adulto: https://forms.gle/AtmHC8LNPGaq7Wqg6
Clube de Teatro Jovem: https://forms.gle/kFPZQsvficCG5T748

Objetivos:
– criar um espaço de experimentação para a comunidade
– criar e formar público e gerar interesse artístico
– disponibilizar uma oferta formativa diferenciada e geradora de valores na comunidade

Sendo uma parte integrante do Serviço Educativo, os Clubes de Teatro surgem como um reflexo do trabalho da Companhia na aproximação do teatro à comunidade.

Pretende-se que este ano os clubes sejam uma ligação entre o quotidiano da companhia nas suas diferentes valências e profissões com a comunidade. Como tal procura-se fomentar o interesse dos formandos pelas práticas artísticas, através da criação de um espaço de experimentação e partilha.

“Com os pés bem assentes na Terra” será o tema deste ano que guiará os participantes ao longo de 5 módulos, onde irão passar por várias áreas que constituem uma criação teatral.

Sobre Os Clubes 2024:

Atendendo ao lema do Teatro da Garagem para o quadriénio, “Com os pés bem assentes na terra”… os Clubes de Teatro do Serviço Educativo Teatro da Garagem apresentam um programa que assenta os pés no Teatro enquanto âncora de uma comunidade e de serviço público.

Os clubes de teatro constituem para o Teatro da Garagem um fator decisivo na democratização e acesso aos bens culturais e saberes artísticos, acreditando no envolvimento e participação da comunidade no fazer cultural das instituições e do país.

Os Clubes de Teatro têm como objetivo fomentar o interesse da comunidade pelas práticas artísticas, através da criação de um espaço – ver fazer – de experimentação, leitura e observação. Este espaço visa a criação de valor na comunidade e é destinado a jovens e adultos. Assim, os Clubes fazem-se por módulos de workshops práticos e teóricos. Estes módulos proporcionam aos iniciantes ferramentas úteis para que possam desenvolver o seu olhar sobre a Arte e as práticas artísticas, confrontando estas com a sua realidade social e profissional. A realidade social das comunidades é feita de diversidade e multiculturalidade. O programa prevê também o desenvolvimento de competências sociais atendendo às boas práticas de inclusão e respeito mútuo.

Serviço Educativo Teatro da Garagem

Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Mais informações:
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com

ACOLHIMENTO

10 E 11 de FEV | SÁB ÀS 19h30 | DOM ÀS 16H30 | no O Teatro Taborda

Pó e Batom é uma fantasia lírica de Esther F. Carrodeguas, a partir de duas conhecidas mulheres de Santiago de Compostela. Maruxa e Coralia Fandiño Ricart são duas irmãs que todos os dias cumprem escrupulosamente o mesmo ritual, saindo às duas em ponto para passear, vestidas e maquilhadas de forma garrida, repetindo percursos e enfrentando a cinzenta sociedade franquista que as marginaliza e maltrata, por serem de família republicana anarcossindicalista.
Par inseparável que reinventa o sentido da vida, ora de forma cómica, ora ácida, resistindo e sobrevivendo em situação muito adversa. São galegas, mas reconhecemo-las em outros lugares e outros tempos, ao percorrermos a ponte que vai do particular ao universal, como pode acontecer quando temos nas mãos uma peça de teatro tão bela como esta.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Autora: Esther F Carrodeguas
Interpretação: Ana Meira e Rosário Gonzaga
Tradução e encenação: Sofia Lobo
Cenário, figurinos e adereços: Filipa Malva
Música e direção musical: Jarbas Bittencourt
Desenho de luz: António Rebocho
Operação som: Beatriz Sousa
Operação luz: Fabrisio Canifa
Tradução LGP: Associação de Surdos de Évora – Núria Galinha
Fotografia e vídeo: Carolina Lecoq
Design gráfico: Alexandra Mariano
Execução de figurinos: Adozinda Cunha e Eliana Valentine
Execução de cenário: Serralharia Pedro & Pegacho, Lda
Comunicação e divulgação: Helena Estanislau
Direção técnica: António Rebocho
Direção de produção: Cláudia Silvano
Produção executiva: Beatriz Sousa
Apoio técnico da equipa do TGR: Ana Duarte, Margarida Mouro, Miguel Madeira, Paulo Carocho e Tomé Baixinho
Agradecimentos: Câmara Municipal de Évora, equipa do CENDREV – Centro Dramático de Évora, Vanesa Sotelo. 

Acolhimento Teatro da Garagem

Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Mais informações:
Duração Espectáculo: 90 min
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com

CRIAÇÃO

25 A 28 de JAN | QUI A SÁB 19h30 | DOM 16H30 |Teatro Taborda

Desenvolvida a partir do clássico de Shakespeare (“Tempestade” 1610 -1611) e da peça “Uma Tempestade” de Aimé Césaire (1968), que a reflete e reinterpreta, OUTRA TEMPESTADE, servirá para invocar e contrapor, em metamorfose contínua, colonialismo ao pós-colonialismo, memória a pós-memória, realidade a fantasmagoria, justapondo passado, presente e futuros (im)possíveis. A peça OUTRA TEMPESTADE procura especular para além da dialética do Senhor/ Escravo, Próspero/Calibã presente nas peças de Shakespeare e Césaire, abrindo outros caminhos. E se Calibã e Miranda procriarem? E se encherem a ilha de calibãzinhos? Nesta História inventada, Calibã e Miranda transformam-se em Calibã-Próspero, mágicos do seu futuro, detentores de uma nova voz. Trata-se de revelar um novo álbum de família, num contexto onde uma verdadeira e derradeira tempestade assombra.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Texto: William Shakespeare, Aimé Césaire
Encenação: Carlos J. Pessoa
Dramaturgia: Cláudia Madeira
Cenografia, Adereços e Figurinos: Herlandson Duarte
Assistência de Encenação: Mariana Índias
Direção de Produção: Raquel Matos
Produção Executiva: Camila Roveda
Técnico audiovisual: Jorge Oliveira
Fotografia e Vídeo: Vitorino Coragem
Design: Sara Kurash 
Interpretação: Ana Lúcia Palminha, Deka Saimor, Emerson Henriques, Tiago de Almeida e Rafaela Jacinto

Coprodução
: Teatro da Garagem, MINDELACT e Teatro Nacional São João
Apoio: Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento: Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Mais informações:
218 854 190 | 924 213 570
producao@teatrodagaragem.com

PROMOTOR: TEATRO DA GARAGEM

ACOLHIMENTO

16 e 17 de DEZ | SÁB E DOM | 16h30 | Teatro Taborda

A situação dramatizada, foi inspirada num acontecimento inusitado e real: o naufrágio de um enorme de um bando de gafanhotos que pretenderam viajar da Mauritânia para qualquer terra de salvação. Constituíram uma jangada com os afogados e os restantes sobreviventes conseguiram pousar em terra firme. Dessa forma iniciaram uma série de aventuras até chegar a São Vicente, a “terra sonhada”. Assim, numa viagem cheia de aventuras, o Gafanhoto Saaraci, o último do deserto, nos leva a grandes descobertas, cruzando-se com outros companheiros da natureza, na sua viagem louca até à ilha do Gigante Adormecido.

FICHA TÉCNICA E ARTÍSTICA

Inspirado no Conto de Luísa Queirós
Dramaturgia: João Branco e Janaina Alves
Encenação e Direção Artística: João Branco
Interpretação: Laura Branco, João Branco e Janaina Alves
Música Original: Sérgio Figueira
Figurinos: Janaina Alves
Cenografia: Luís Silva
Marionetas: Fernando Morais & Luís Silva
Ilustrações do projeto: Luísa Queirós

Consultadoria: Artística Teatro de Marionetas do Porto
Produção: Saaraci Coletivo Teatral

Apoio à Residência: CRL Central Elétrica, Campus Paulo Cunha e Silva
Apoio à divulgação e agendamento: CNE Companhia Nacional de Espetáculos

Apoios: Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento: Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Mais informações:
218 854 190 | 924 213 570
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PROMOTOR: TEATRO DA GARAGEM

SERVIÇO EDUCATIVO

09 e 10 de DEZ | SEX E SÁB | 16h30 | Teatro Taborda

Este é um espectáculo para a família, crianças e adultos. Zezinha é a filha do mágico, e é aprendiz de ilusionismo. Um dia, percebe que está sozinha e repara que algo mudou, ou o circo encolheu ou ela ficou maior. Aqui todas as ideias que passam pela cabeça de uma criança perante um problema tomam forma num dia pouco “normal” no Circo Faísca.

Zezinha terá que resolver esta situação contando apenas com a ajuda do seu pensamento e da sua consciência. Tudo isto pode ser uma grande trapalhada, mas a menina do circo está determinada em resolver o problema.

Ficha Artística e Técnica

Texto de Ana Dias e Herlandson Duarte
Criação Serviço Educativo
Interpretação Ana Dias
Operação de Luz e Som Jorge Humberto Oliveira
Cenografia e Figurinos Herlandson Duarte
Fotografia Vitorino Coragem
Comunicação José Grilo
Direção de Produção Raquel Matos
Produção Executiva Camila Roveda 

Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Mais informações:
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PROMOTOR: TEATRO DA GARAGEM

SERVIÇO EDUCATIVO

02 e 03 de DEZ | SEX E SÁB | 16h30 | Teatro Taborda

Textos antigos, cartazes e documentos inutilizados transformados em teatro para a infância. Teatro de Papel estimula a imaginação pelas boas práticas de reutilização de materiais. Vestígios de uma vida de consumo são matéria-prima de cenários que alojam histórias e contos tradicionais e onde se imaginam e constroem histórias próprias, desenvolvendo a motricidade fina.

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Baseado na Obra de Rubem Alves – A Menina e o Pássaro Encantado
Conceito Ana Palma, Herlandson Duarte
Direção Plástica Herlandson Duarte
Construção e Desenvolvimento Ana Dias, Mariana Índias, Herlandson Duarte
Texto e Adaptação Ana Palma, Ana Dias, Mariana Índias, Herlandson Duarte
Desenho de Luz e Encenação Herlandson Duarte
Fotografia Vitorino Coragem
Comunicação José Grilo
Direção de Produção Raquel Matos
Produção Executiva Mafalda Ferraz

Criação Teatro da Garagem
Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

Mais informações:
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ACOLHIMENTO NO TEATRO DA GARAGEM

24 E 25 OUT| 19H30 | SEX e SÁB | Teatro Taborda

Num lugar inóspito, uma velha bomba de gasolina e uma cabana, também muito consumida.

À noite, dois casais – que não se conhecem [Oliveira e Marina, Dulce e Adriano] – procuram gasolina para os seus carros, insolitamente parados algures na serra, mas as bombas não servem gasolina há muito e os proprietários – dois irmãos [Raposo e Mateus] – são tão enigmáticos quanto a própria vida.

Nessa noite, a vida acontece ao sabor do enigma.

Razão e sentidos enlaçam-se em capricho e, até com humor, tanto podem inquietar como esclarecer. Natureza e humanidade: que força tem o amor? A mesma do destino?

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Texto e direção: Abel Neves
Assistência de direção: Rui Nuno
Cenografia e Figurinos: Helena Calvet
Desenho de Luz: António Rebocho
Música e design sonoro: Carlos Alberto Augusto
Interpretação: Ana Meira, Hugo Olim, Ivo Luz, Jorge Baião, José Russo e Maria Marrafa
Operação luz e som: Fabrisio Canifa
Produção executiva e Direção de Cena: Beatriz Sousa
Direção de produção: Claúdia Silvano
Comunicação: Helena Estanislau
Fotografia: Carolina Lecoq
Design gráfico: Alexandra Mariano
Acolhimento Teatro da Garagem

Apoios Câmara Municipal de Lisboa, EGEAC, Junta de Freguesia de Santa Maria Maior
Financiamento Direção-Geral das Artes, Governo de Portugal | Ministério da Cultura

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218 854 190 | 924 213 570
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PROMOTOR: TEATRO DA GARAGEM

ACOLHIMENTO NO TEATRO DA GARAGEM

OUT 20, 21 | SEX e SÁB às 19h30 e às 21h | 22 DOM às 16h30 e às 18h | Teatro Taborda

Que responsabilidade tens na subida do nível do mar nos oceanos? O que fazes para alterar isso? Ou, qual foi a última coisa que desapareceu da tua vida? E o que desapareceu completamente em ti? Em TUVALU ou o Desaparecimento das Coisas, o público será convidado a entrar num espaço dedicado à reflexão sobre o mundo em que vivemos, numa experiência intimista e sensorial. Será conduzido num percurso habitado por vozes que levantarão questões sobre o Tempo, a Existência, a Mudança e a Resiliência e necessitará em momentos específicos de ativar a obra, tendo um papel ativo durante quase toda a experiência. TUVALU é uma ilha-país, que devido à crise ecológica corre o risco de ser submersa pelas águas oceânicas do Pacífico, a partir deste paraíso perdido, assistiremos ao nosso próprio submergir num espetáculo multidisciplinar, com uma visão de um futuro próximo, perdido.”

Ficha artística e técnica

Ficha artística e técnica

Criação Marina Leonardo e Nuno M Cardoso.

Realização Marina Leonardo.

Textos originais Jorge Palinhos, Marina Leonardo, Rui Pina Coelho, entre outros.

Dramaturgia Nuno M Cardoso.

Direção Técnica e Desenho de Luz Luís Silva.

Instalação e cenografia Marina Leonardo e Nuno M Cardoso.

Sonoplastia Pedro Almendra.

Vídeos Joana Teixeira e Marina Leonardo.

Vozes Ana Luísa Delgado, Luísa Osório, Marina Leonardo, Nuno M Cardoso, Pedro Almendra e Raquel de Lima.

Fotografia Nuno M Cardoso.

Cartaz Raquel Araújo.

Produção executiva Luísa Osório.

Produção AMANDA | Medida Anónima – Núcleo com Buganvílias Coletivo.

Apoios financeiros DGArtes, Fundação Calouste Gulbenkian e Fundação GDA.

Apoio às Residências AJAGATOPolo das Gaivotas | Residências da Boavista; Artistas no Palácio – Câmara Municipal de Vila Franca de Xira | Companhia Teatral Inestética.

Acolhimento Teatro da Garagem.

Agradecimentos CAMPUS, Câmara Municipal do Porto,Circolando.